Citação: “A educação dos israelitas abrangia todos os seus hábitos de vida. Tudo o que dizia respeito a seu bem-estar era objeto da solicitude divina e fazia parte da esfera de ação da lei de Deus. Foi porque o Senhor desejou torná-los Seus representantes que Ele lhes proveu um cardápio especial. […] O uso de alimentos cárneos foi quase inteiramente proibido. As pessoas deviam ser santas, e o Senhor sabia que o uso da carne seria um empecilho ao seu progresso na vida espiritual. […] O alimento provido para eles era de molde a promover o vigor físico, mental e moral […]” (Este dia com Deus, Meditações Matinais, 9 de março de 1980. p. 75).
Pra Pensar: Deus sabia que “a alimentação afeta tanto a saúde física como a moral” (Fundamentos da Educação Cristã, p. 143), por isso demonstrou tanto cuidado com os israelitas no passado. Essa é uma realidade que vigora ainda hoje. Agora, podemos entender que a alimentação, principalmente no que se refere à ingestão ou não de carne, e a temperança, muito interfere no desenvolvimento do caráter, pois “a sobriedade na alimentação é recompensada com vigor mental e moral; é também eficaz no domínio das paixões” (A Ciência do Bom Viver, p. 308). Sendo assim, nossa saúde emocional e espiritual também está relacionada com a alimentação.
Muitas vezes, desistimos de lutar contra as más influências – sentimentos de raiva, descontentamento ou melancolia – porque pensamos ser incapazes. Realmente, somos incapazes sozinhos, mas se tivermos fé em Cristo como restaurador, se cooperarmos com Ele, obedecendo às leis da saúde e esforçando por aperfeiçoar a santidade em Seu temor… Ele nos comunicará Sua vida. “Esta é a verdadeira ciência da cura do corpo e da alma” (Ibid., p. 244).
Pense nisso!