“O evangelho das boas novas não deve ser interpretado como a permitir que pessoas vivam em rebelião contra Deus mediante a contínua transgressão de Sua lei justa e santa. Por que aqueles que pretendem compreender as Escrituras não podem ver que a exigência de Deus sob a graça é a mesma que estabeleceu no Éden: perfeita obediência à Sua lei? [a quem se dirige a pergunta:] No juízo, Deus vai perguntar aos que professam ser cristãos: por que vocês dizem crer em Meu Filho e continuam a transgredir a Minha lei? Quem requereu de vocês pisar Minhas normas de justiça? [veja Mateus 7:21] ‘Eis que obedecer é melhor do sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros’ (1Sm 15:22). O evangelho do Novo Testamento não é o padrão do Antigo Testamento rebaixado para atender ao pecador e salvá-lo em seus pecados. [o quê:] Deus exige de todos os seus súditos inteira obediência a todos os Seus mandamentos. [quando:] Agora, como sempre, Ele requer justiça perfeita como único título para o Céu. [por quem:] Cristo é nossa esperança e nosso refúgio. [para quem:] Sua justiça é atribuída somente aos obedientes. [como:] Vamos aceitá-la pela fé, para que o Pai não encontre pecado em nós. [quem não terá direito:] Mas os que pisaram a santa lei não terão direito de alegar essa justiça. Que vejamos todos a imensidão do plano de salvação, como filhos obedientes a todos os requisitos de Deus, crendo que temos [resultado imediato:] paz com Deus por intermédio de Jesus Cristo, nosso sacrifício expiatório!” (Review and Herald, 21 de setembro de 1886).
Comentários de Ellen G. White sobre a Lição da Escola Sabatina dos Adultos (out. nov. dez. 2011), p. 38 – [pitaco entre colchetes].