Imagine um povo honesto e sensível às necessidade alheias; entre o qual não ocorram divórcios, mas exista harmonia nos lares; que tenha filhos obedientes, bem educados e corteses; um povo não consumista, mas abnegado, cuja conversação seja de alto nível; um povo que coma para viver e não viva para comer; um povo saudável que não sofra de depressão, ansiedade, diabetes, pressão alta, insônia ou gastrite; um povo que viva no campo e planta seu próprio alimento não trangênico e sem agrotóxicos; um povo cujas escolas de teologia não precisam de certificação do governo, pois seu humilde propósito de servir está muito acima de títulos acadêmicos; um povo de maneiras simples, porém nobre e sem afetação; um povo mais preocupado em servir a Deus e ao próximo do que a si mesmo; que não torça para time algum a não ser para o time do bem; que não busca diversões, mas a própria salvação e a de outros; um povo mais leal aos princípios do que a bússola o é ao polo;… (a lista é grande).
Ah, Israel de Deus, quando acordaremos? Quando reconheceremos que uma mensagem de poder só pode ser dada por um povo de poder? Quando entenderemos que o maior sermão é uma família bem ordenada? Quando confiaremos que a graça de Cristo é perdoadora e transformadora, e mostraremos que pecar não é coisa banal? Quando entenderemos que aqui somos apenas peregrinos e forasteiros, em busca de um caráter sem mancha que possa ser levado para o Céu? Quando assumiremos que temos uma missão importantíssima dada pelo Criador acima de qualquer projeto pesssoal e terreno? Quando compreenderemos que não há neutralidade, e em cada escolha estamos dizendo a quem servimos? Quando? Quando?