“A Ele que viera para salvar o mundo perdido, opuseram-se unidas as forças do inimigo de Deus e dos homens. Em cruel conspiração levantaram-se os homens [quem eram esses homens?] e anjos maus contra o Príncipe da paz. Embora cada palavra e ação testificassem da compaixão divina, Sua falta de semelhança com o mundo [e a minha?] provocava a mais amarga inimizade. Porque não consentisse em nenhuma inclinação má da natureza humana [por que eu consinto?], despertou a mais feroz oposição e inimizade. Assim acontece a todos quantos desejam viver piamente em Cristo Jesus [um bom parâmetro!]. Entre a justiça e o pecado, amor e ódio, verdade e falsidade há conflito irreprimível [em Cristo temos a vitória!]. Quem manifestar, na conduta [o amor e a fé se manifestam em ações!], o amor de Cristo e a beleza da santidade, subtrai a Satanás os seus súditos, e por isso o príncipe das trevas contra ele se levanta. Opróbrio e perseguições atingirão a todos os que estão cheios do espírito de Cristo [se não estou nesse “todos” o que há comigo?]. A maneira das perseguições poderá mudar com o tempo [maledicência e calúnia são armas], mas o fundamento – o espírito que lhes serve de base – é o mesmo que, desde os tempos de Abel, assassinou os escolhidos de Deus” (O Maior Discurso de Cristo, p. 29 – pitaco entre colchetes).